
“A Carta de Puebla nos trás luz sobre os sinais da pobreza, da miséria, da privação, da agressão dos direitos humanos, da dignidade humana. Por isso, nossa responsabilidade, nosso compromisso é gritar contra as injustiças sociais, denunciar ricos cada vez mais ricos, pobres cada vez mais pobres. Esse é o grito da Carta de Puebla. Ela toca na ferida, nas mazelas sobre as quais vive a sociedade latino-americano e caribenha”.
“A opção preferencial pelos pobres significa ter uma meta, significa buscar nessas metas uma preferência. Era necessário gritar, denunciar o capitalismo selvagem, os meios de comunicação massificantes, dirigidos pelas classes dominantes, que provocam a escravidão, a servidão cultural e econômica”.
“O domínio que impõe a miséria não nasceu por acaso, é obra de um planejamento, de uma organização de classes, de um grupo social. Daí que os direitos humanos não são respeitados, a família está desestruturada, face às mudanças sociais, os sonhos das grandes cidades, das favelas, as drogas, perde-se os valores , perde-se o sentido da vida”.
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