terça-feira, 23 de setembro de 2008

Carta de Puebla


“A Carta de Puebla nos trás luz sobre os sinais da pobreza, da miséria, da privação, da agressão dos direitos humanos, da dignidade humana. Por isso, nossa responsabilidade, nosso compromisso é gritar contra as injustiças sociais, denunciar ricos cada vez mais ricos, pobres cada vez mais pobres. Esse é o grito da Carta de Puebla. Ela toca na ferida, nas mazelas sobre as quais vive a sociedade latino-americano e caribenha”.

“A opção preferencial pelos pobres significa ter uma meta, significa buscar nessas metas uma preferência. Era necessário gritar, denunciar o capitalismo selvagem, os meios de comunicação massificantes, dirigidos pelas classes dominantes, que provocam a escravidão, a servidão cultural e econômica”.

“O domínio que impõe a miséria não nasceu por acaso, é obra de um planejamento, de uma organização de classes, de um grupo social. Daí que os direitos humanos não são respeitados, a família está desestruturada, face às mudanças sociais, os sonhos das grandes cidades, das favelas, as drogas, perde-se os valores , perde-se o sentido da vida”.

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