quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Declaração Universal dos Direitos Humanos: 60 anos

Um marco na vida dos povos e nações, um indiscutível compromisso com o bem, com uma humanidade livre e igualitária - é assim que eu defino a Declaração Universal dos Direitos Humanos que hoje se torna sexagenária.

Entre os que contribuíram com o documento há dois brasileiros, o escritor Austregésilo de Athayde, um dos redatores de seu texto, e Oswaldo Aranha, que presidia a Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas naquele ano (1948) em que a Declaração entrou em vigor.

A Declaração é um compromisso de paz e solidariedade. Uma garantia para a luta dos que sofrem a pobreza, a fome e o desemprego. Para os que vivem sem acesso à educação e à saude. Para os que sofrem discriminações pela cor, sexo, religião e/ou nacionalidade.

É um dos, se não o mais perfeito exemplo que conheço, de promessa de respeito à diversidade e ao pluralismo, de acesso à informação e à cultura, ao direito de autogoverno, à organização, mobilização e livre expressão, à luta por uma vida melhor, e ao voto como a mais autêntica expressão do sentimento e opção de escolha livre do cidadão.

É, enfim, uma arma contra a tortura - considerada crime imprescritível -, contra os crimes de guerra e genocídios, contra a própria guerra, as tiranias e ditaduras. Que seja sempre e sempre mais difundida e respeitada, texto e voz cada vez mais lido e ouvido em todo o mundo

3 comentários:

GRUPO 23 DE OUTUBRO disse...

Meu jovem, se você aconselha a leitura, faça isso, pois no texto original não comnsta o Termo " Orientação Sexual", eu te desafiao a mostrá-lo para mim. Tio Wallace.
Fala em discriminação sexual, ou seja, salarios diferenciados entre homem e mulher, direito ao voto, a dirigir veiculos, etc. Não diz que é discriminação sexual a mulher ter filhos por exemplo, e o homem não, e em momento algum fala em Orientação Sexual. Como se sexo fosse escolha.

Anônimo disse...

É como se insistissemos em manter as diferenças sociais sempre nos enganando, veja-se a criação da delegacia da mulher, agora vamos criar a delegacia do indio, depois a delegacia do negro e assim por diante., hora somos todos seres humanos e as delegacias devem atender a todos,insistir em diferenciar as proteções é o mesmo que as institucionalizar ! igualdade plena para todos , aisto chamo justiça!
LUCABI BRASIL

Anônimo disse...

Vá Tomar no seu cú Requião...Népota "Mor" da história do Paraná...Jamais chegará aos pés de um Ney Braga...desiquilibrado e corno ...quando, sair o resultado da eleição e não se eleger senador vou te quebrar a cara na boca...seu palhaço! doente mental!...pusilamine vç e o eduardo